Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(5): 616-627, Sept.-Oct. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-680163

ABSTRACT

Tem sido sugerido que a participação do metabolismo anaeróbio alático (MAA) pode ser estimada a partir do cálculo da fase rápida do excesso do consumo de oxigênio após o exercício (EPOC RÁPIDO). Considerando que o Déficit Máximo Acumulado de Oxigênio (MAOD) representa a quantidade total de energia transferida pelos metabolismos anaeróbios, o objetivo desse estudo foi analisar se o método de subtrair o EPOC RÁPIDO do MAOD (MAOD LA-1) proporciona uma estimativa satisfatória do metabolismo anaeróbio lático (MAL). Para esse fim, o MAOD LA-1 foi comparado ao método capaz de expressar em equivalente de oxigênio a energia oriunda do acúmulo de lactato no sangue (MAOD LA-2). Nove homens adultos ativos foram submetidos a quatro sessões experimentais: 1) um teste progressivo até a exaustão em um cicloergômetro para a mensuração do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e da potência externa correspondente ao VO2max (WVO2max); 2 e 3) seis testes de cargas constantes (3 testes por sessão) com intensidades abaixo da WVO2max; 4) um teste de carga constante com a intensidade equivalente a 110% da WVO2max. O principal achado foi que os dois métodos (MAOD LA-1 e MAOD LA-2) empregados na estimativa da contribuição do MAL no MAOD geraram valores estatisticamente similares (p > 0,05). Além disso, os valores percentuais do MAOD LA-1 (representando o MAL) e do EPOC RÁPIDO (representando o MAA) foram de aproximadamente 78% e 22%, respectivamente. Logo, os procedimentos propostos na presente investigação podem auxiliar futuros trabalhos que porventura objetivem fragmentar as contribuições dos componentes anaeróbio do MAOD.


It has been suggested that the participation of alactic anaerobic metabolism (AAM) in physical activity can be estimated by calculating the fast component of excess post-exercise oxygen consumption (EPOC FAST). Considering that maximal accumulated oxygen deficit (MAOD) represents the total amount of energy transferred by anaerobic metabolisms, this study aimed to analyze whether subtracting EPOC FAST from MAOD (MAOD LA-1) provides a satisfactory estimate of lactic anaerobic metabolism (LAM). For this purpose, MAOD LA-1 was compared with the method by which the energy derived from blood lactate accumulation (MAOD LA-2) is expressed as oxygen equivalent. Nine active adult men were submitted to four experimental sessions: 1) a maximal incremental exercise test until exhaustion on a cycle ergometer to measure the maximal oxygen consumption (VO2max) and the external power corresponding to VO2max (WVO2max); 2) and 3) six constant-workload tests (3 per session) at intensities below WVO2max; 4) one constant-workload test at an intensity corresponding to 110% of WVO2max. The main finding was that both methods (MAOD LA-1 e MAOD LA-2) that were used to estimate the contribution of LAM in MAOD resulted in similar statistical values (p > 0.05). In addition, percentage values of MAOD LA-1 (representing MAL) and EPOC FAST (representing AAM) were approximately 78 and 22%, respectively. Thus, the procedure proposed in this paper may be of interest to future studies on the.

2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(2): 209-216, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678366

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi estimar as contribuições do metabolismo anaeróbio lático (MAL) e alático (MAA) em intensidades abaixo do consumo máximo de oxigênio (VO2max). Dez homens (23 ± 4 anos, 176,4 ± 6,8 cm, 72,4 ± 8,2 kg, 12,0 ± 4,5 % de gordura corporal) realizaram um teste progressivo até a exaustão voluntária para identificação do VO2max, da potência correspondente ao VO2max (WVO2max) e do segundo limiar ventilatório (LV2). Na segunda e na terceira visita foram realizados seis testes de cargas constantes (três testes por sessão) com intensidades abaixo do VO2max. Houve uma predominância do MAL sobre o MAA durante os exercícios submáximos a partir da intensidade correspondente ao LV2, sendo significativamente maior em 90% VO2max (p < 0,05). Dessa forma, esses resultados podem auxiliar treinadores a aplicarem cargas de treinamento adequadas aos seus atletas, de acordo com a exigência metabólica da competição...


The purpose this study was that estimated contributions of the anaerobic lactic (MAL) and alactic (MAA) metabolism during constant load exercises at intensities below the maximal oxygen capacity uptake (VO2max). Ten males (23 ± 4 years, 176.4 ± 6.8 cm, 72.4 ± 8.2 kg, 12.0 ± 4.5 % of fat body) performed in the first visit a progressive test until exhaustion to identification of VO2max, power output corresponding to the VO2max (WVO2max) and second ventilatory threshold (LV2). On the second and third visit, the participants performed six constant workload tests (3 per session) with intensities below VO2max. There was a predominance of MAL about MAA during the exercises sub-maximal from intensity corresponding to the LV2, being significantly higher at 90% VO2max (p < 0.05). Thus, these results may help coaches to implement training loads appropriate to their athletes, according to the metabolic demand of the competition...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Anaerobic Threshold , Exercise , Metabolism , Oxygen Consumption
3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 18(3): 526-532, jul.-set. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-653581

ABSTRACT

Esse trabalho comparou a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de repouso antes e após 10 semanas de treinamento de força de grupos que usaram e não usaram a plataforma vibratória. Dezessete homens saudáveis foram divididos nos grupos treinamento de força convencional (TF) ou treinamento de força sobre a plataforma vibratória a frequência de 30 Hz (TF+V30). As mensurações do desempenho de força dinâmica máxima (1-RM) no exercício meio agachamento e da VFC de repouso foram feitas antes e após o programa de treinamento. Ambos os grupos tiveram aumento significante da força no período pós (de 15,1% no grupo TF e de 16,4% no grupo TF+V30), no entanto esse aumento se alterou na mesma magnitude para os dois grupos, não havendo diferença entre eles no desempenho de 1-RM nos períodos pré e pós-treinamento. Não foi observada diferença nas comparações entre os grupos e nas situações pré e pós-treinamento nas análises da VFC de repouso, no entanto a magnitude do effect size foi moderada (ES = 0,50-0,80) para algumas variáveis (intervalo R-R, desvio-padrão da média de todos os intervalos R-R - SDNN, raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R sucessivos - RMSSD, componente de baixa frequência ajustada por meio de logarítmico - InLF e componente de alta frequência ajustada por meio de logarítmico - InHF) no grupo TF+V30 após o período de treinamento. Conclui-se que 10 semanas de treinamento de força com e sem a presença da vibração proporcionou aumento semelhante no desempenho de 1-RM em ambos os grupos e, embora o estímulo adicional da vibração tenha dado indícios de maior atividade vagal analisado por meio do ES, nenhum dos grupos apresentou alteração significante da VFC.


The current research compared resting heart rate variability (VFC) before and after 10 weeks of strength training in groups that used and did not use a vibration platform. Seventeen healthy men were divided into conventional strength training (TF) or strength training using a vibration platform with a frequency of 30 Hz (TF+V30) training groups. One repetition maximum load (1-RM) on half squat exercise and VFC measurements were determined pre- and post-training program. Both groups had improved 1-RM load after the program (15.1% in TF group and 16.4% in TF+V30 group), although this increase was changed in the same extent for the two groups and there was no difference in 1-RM load between groups pre- and post-training program. No significant difference was observed in resting VFC measurements between groups pre and post-training program, however the magnitude of the effect size was moderated (ES = 0.50-0.80) for some variables (R-R interval, standard deviation of all R-R interval - SDNN, RMSSD, log-transformed of low frequency - InLF, and log-transformed of high frequency - InHF) in TF+V30 group. It was concluded that 10 weeks of strength training program with or without the vibration platform provided similar increase in 1-RM load in both groups, and although some evidences in this study indicate that vibration can increase vagal activity analyzed by ES, in neither groups the strength training was able to change VFC significantly.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Autonomic Nervous System , Heart Rate/physiology , Muscle Strength , Vibration
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL